Trago comigo as marcas de um personagem hostil
Carrego-o nos meus braços imaginado
...Perdi contudo a mim mesmo
Insisti no que já estava náufrago
Tentei reavivar os meus sentidos
Enchegar a involução
Mas não sou aquilo que posso controlar
Tenho a mim todos os pesares... Pensares, te convém
Se não há nada que deves pensar
Então joga-te...
Atira-te para dentro e não sairás
Se é o que procuras, vá em frente
Só que dessa vez não sou eu que vou estar para abrir a porta
Vai rever aquele rosto, por quem derramou algumas lagrimas
Silas Samarky
03.11.2010
15:37
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