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NÃO AO PLÁGIO.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Hora de Amar

Tem horas que amo, como agora
Tem horas que não
Tem horas que amo alguém
Outras horas amo coisas
Horas que amo como se fosse a ultima coisa que pudesse ser feita
E outras que amo como quem ama tudo e todos a qualquer hora.
 
Silas Samarky
22/03/12
01:13

Chuvas Tempestivas

É estranho, mas não tenho medo de chuvas tempestivas
As conheço bem,
Quando se passa a amar tudo acontece do lado de dentro
Não que não haja belos horizontes
Ou até mesmo desastres depois da porta
Mas o que se sente deixa tudo tão perto
Tão, que posso sentir aqui, no comodo da minha alma
E no reflexo dela.
A chuva ao menos me faz sentir vivo
Aparar os pingos, encharcar-se,
Dançar enquanto isso acontece
Ou até mesmo deixar que as lagrimas acompanhei a queda
Tão violentas quanto os próprios pingos
Se misturando ao rosto, a pele, a chuva, ao sangue
Fazendo-me cegar diante de tanto vermelho, de tanto amor, de tanta chuva.

Silas Samarky
21/03/12
23:50