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NÃO AO PLÁGIO.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Quanto ao sonho de hoje
Sem palavras ainda vivo
Revejo momentos e passos
Da dança que ensaiamos há meia hora atrás
Dois corpos pelados envoltos ao arco da saudade
Dividindo o fôlego, buscando o toque das costas
Acordando o peito que nesse instante bate...
Mesmo distante, faz-se tomar de meus braços,
Para sofrer comigo a lonjura que nós apaga


Continue olhando para a lua, lá é onde estou pra você
Que daqui vou torcendo por nós dois!

Silas Samarky
03.02.10
13:50

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