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NÃO AO PLÁGIO.

sábado, 29 de janeiro de 2011

A propósito
Quanto de mim ainda resta?
Quanto de olhar desperdicei, olhando o vago, o óbvio...?
Nunca deixei que me aproximassem
Mas também não me larguei
É talvez o conforto do lugar, que não me permita arriscar um passo maior
Até andei ensaiando, mas sair do lugar, de fato, não aconteceu
E então eu sempre me perguntando a origem das coisas
Pareço não tê-la...
É exatamente nas perguntas que me perco,
Se não acho se quer as respostas que me pertençam
Como poderei achar a outros?
E já é outra pergunta sem resposta.

Silas Samarky
29.01.2011
13:19

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