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NÃO AO PLÁGIO.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Madrugada

Gosto da madrugada
nela posso ser mais eu
posso falar o que quizer que ninguem me ouve
posso ser louco sem ser recriminado por isso e aquilo ou aquilo outro

Na madrugada solto as amarras que o dia não me permite se quer afrouxa-las
canto intuitivamente para os deus que eu quizer
mergulho na mais mórbida fantasia, vestindo as roupas de quem subir na telha
...respiro os pensamentos
ponho de exemplo a estrela imaginaria
seu brilho, sua longividade, sua independência

É na madrugada que as obrigações desaparecem
e por oito horas podemos não existir
quando a alma descansa, desprende seu peso
aliviando-me de 7 kilos de conciência

Silas Samarky
18.03.2010
00:38

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