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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Andarilhos

Sigo na inércia de consciência
Perplexo com o canto dos andarilhos
Que passam por mim errantes, silenciosamente
Andam firmes, não buscam rocha ou segurança
Por isso me parecem inalcançáveis
Me sinto criança banhado a inexperiência e fugacidade
Estéreo de força
Cirandeio todos os vagos pensamentos... que são maioria
Me tomam a perspectiva de rumo
...Não sei se os acompanho ou fico seguro
O eco das passadas soam a mim mesmo devolvido
Como pano de fundo o calor tempestuoso da noite
Nicho, estátua, ferro regresso
Dependurado nas flácidas emoções
Cuja boca respinga altivez
Já faz um tempo que eu vos queria contar um sonho
Mas acho que o esqueci
O tempo não é implacável só a vocês
A mim não tão menos, mata a ilusão
Por onde me estendia o rosto suave do amor... De um único amor

Silas Samarky
22.04.2010
01:51

Um comentário:

  1. entre os andarinhos que permanecem firmes...vc silas de EUnózes samarki. observa e tem sua inércia de consciencia firme! bisbilhotando situações...escrevendo e anotando os passos para depois caminhar frente e seguro no rumo do alem...
    não esqueça do sonho!

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