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NÃO AO PLÁGIO.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Enluarado

Sinto o perfume das noites de lua cheia
Perdura sobre minhas paredes a malícia das horas
À noite me deixa tonto, ávido...
Suspenso pela transparente descoberta
Descobrir é um jogo reticente... De regras claras
Escuro só a noite
Uma ausência perfeita de luz
Enxerga-se até onde se permite
Permite-se o que não ver
... Abraços afetuosos
... Beijos sonhados
... Caricias enluaradas
De modo que perdes, e queres
Que ganhas e ganhas uma parte da lua... Mistério
O mar como companhia deitado sobre as marolas
Rebenta meu peito
Brandinho vou cantar teu sono, tua história e teu amor com o mar.


Silas Samarky
27.08.2010
12:23

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