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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Filho da Lua

E de noite
Preso a tuas pegadas
Vou resgatando as vezes em que contigo dormi
De olhos abertos vejo por mim um velho cansaço
E ai então quando pego no sono
Você reaparece para afirmar o quando sou fraco
Só dependo do meu corpo e não do teu
Sou aquilo que de mim acontece
Sou a viga mais ferina e mais doce
Sou filho da lua, ainda que pelo avesso
Ainda que descalço me machuque
E... Se nessas noites arrancares de mim tua presença
Continuarei dormindo sentido a presença de quem vem

Silas Samarky
03.09.2010
01:49

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